sexta-feira, 6 de maio de 2016

Mapeamento de Processo

Fonte
O Mapeamento de Processo é uma ferramenta gerencial e de comunicação que tem a finalidade de ajudar a melhorar os processos existentes ou de implantar uma nova estrutura voltada para processos.  O mapeamento também auxilia a empresa a enxergar claramente os pontos fortes, pontos fracos (pontos que precisam ser melhorados tais como: complexidade na operação, reduzir custos, gargalos, falhas de integração, atividades redundantes, tarefas de baixo valor agregado, retrabalhos, excesso de documentação e aprovações), além de ser uma excelente forma de melhorar o entendimento sobre os processos e aumentar a performance do negócio.

O mapeamento de processo é um instrumento de gerência e comunicação e possui como finalidade ajudar na melhora dos processos existentes ou na implantação de uma estrutura nova e direcionada para os processos. O mapeamento é importante no auxílio do vislumbre dos positivos e negativos e quais necessitam de ajustes, como o nível de complexidade nas operações, a redução dos custos, se existe alguma falha na integração, realização de atividades de forma redundante, retrabalho.

O mapeamento tem como objetivo um entendimento melhor dos processos existentes e dos futuros, afim de otimizar seu desempenho. O grupo O Tabularium tem como objetivo fazer a análise tipológica e diplomática de brinquedos falsificados com ênfase no selo de procedência do INMETRO. O mapeamento de processos será útil na média em que nos ajudará entender a organização das nossas tarefas e atividades e quais seriam as melhores opções para garantir maior qualidade, com maior eficácia e eficiência.

Os pontos básicos que poderiam ser utilizados para realizar o mapeamento dos processos do nosso projeto seriam:
  • 1º: Identificar os objetivos do processo, ou seja, quais as metas daquele processo, no nosso caso, a realização da oficina.
  • 2º: Identificar as saídas do processo, ou seja, as atividades e postagens produzidas até a confecção da oficina.   
  • 3º: Identificar os clientes do processo, no caso do grupo, o público alvo seria o corpo discente da Universidade de Brasília e o professor responsável pela disciplina e pela avaliação da oficina.
  • 4º: Identificar as entradas e componentes do processo, em que as entradas são compreendias como a proposição da temática do grupo e das atividades realizadas por este durante o semestre e os componentes as ferramentas utilizadas para realização destas atividades, que variam desde o arcabouço teórico recebido em sala de aula até os instrumentos existentes nas opções de publicação do blog.
  • 5 º: determinar os limites do processo, até onde seria possível a realização de determinadas atividades, análise da viabilidade de produção de réplicas dos objetos alvo das análises.
  • 6º: Documentar o processo atual, através do registro da realização de atividades propostas e sua adequação com a metodologia escolhida.
  • 7º: Identificar melhorias necessárias ao processo, mediante a análise do planejamento e da realização deste, visando encontrar falhas e problemas e a proposição de soluções.
  • 8º:  Consenso sobre melhorias a serem aplicadas ao processo após discussão e exposição de alternativas e soluções posteriores à análise realizada.
  • 9º:  Documentar o processo revisado.

Com o mapeamento de processos é possível obter a melhor percepção do projeto como ele é e como ele deveria ser, permitindo a análise e o melhoramento dos processos envolvidos neste projeto, viabilizando a clareza nos requisitos e assim facilitando a gerencia do projeto, além de reduzir seu tempo de execução, melhorar a qualidade do resultado final e garantir a padronização.

Sugestões de bibliografia:

BARBARÁ, S.. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação : foco no sistema de gestão de qualidade com base na ISSO 9000:2000. 2ª ed. – Rio de Janeiro : Qualitymark, 2008.  

DE MELO, A. E. N. S.. Aplicação do Mapeamento de Processo e da simulação no desenvolvimento de projetos de processos produtivos. Itajubá: UNIFEI, 2011. ROTHER, M; SHOOK, J.. Learning to See, The Lean Enterprise Institute, MA, USA, 2000.

FERNANDES, M. M.. Análise de processo de seleção de projetos seis sigma em empresas de manufatura no Brasil. Dissertação Mestrado em Engenharia de Produção, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de produção, Itajubá, MG, UNIFEI, 2006.  


OLIVEIRA, F. X.. Manual de Gestão de Processos Organizacionais da SEFIN. 1ª ed. – Pinhais, PR, 2011.  

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